quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Crítica: Sauna gay LE ROUGE

     Depois de uns 5 anos, ou mais, hoje voltei a sauna Le Rouge. Tinha parado de ir pois um dia encontrei um colega de trabalho lá, trabalhando de segurança... enfim, uma longa história. Ele não me viu e nunca mais criei coragem pra voltar.


     Há alguns dias eu havia falado com o João como é uma sauna, já que ele nunca havia ido, falei das que eu já fui e que a Le Rouge era a melhor de todas. Ele falou que tinha curiosidade de ir, o convidei e ele aceitou. Combinamos antes de ir que lá poderia rolar tudo, menos beijar na boca de outro kra. Ele disse que também não chuparia pois tinha medo de DST, eu já não tenho esse medo. E assim criamos coragem e fomos.


     O peguei na estação Clínicas do metrô, deixei meu carro na rua de trás... Eu tava nervoso, parecia que era a primeira vez que ia em uma sauna, tava com medo de encontrar algum policial conhecido fazendo bico de segurança. Coloquei uma roupa de frio com capuz, passei em frente a porta e voltei, entrei rápido. O legal dessa sauna já começa na entrada, não tem fachada, só sabe que é uma sauna quem vai pra lá com esse propósito, de fora parece apenas uma casa normal. 




     Entramos, na recepção tinha dois kras que nos deram boa noite e perguntaram se a gente já conhecia a sauna, eu disse que sim pra sair logo dali e entramos pro primeiro comodo. Antigamente na recepção ficava um kra bem afeminado de cabelos cumpridos vermelhos e um senhor de idade também afeminado, super simpático que sempre me cantava quando eu ia lá (ele devia cantar todo mundo haha). Senti vontade de perguntar dos dois, mas queria sair logo da recepção e também fiquei com vergonha.


     Assim que a gente sai da recepção entra em uma sala gigantesca, onde possui sofás, televisão, uma cantina onde vendem bebidas e salgados. Geralmente o pessoal fica conversando nessa parte da sauna. Antigamente tinha um dia da semana que eles serviam janta como cortesia, não sei se ainda tem. Nesse ambiente também não rola sexo, é mais bate papo mesmo. Dessa vez só passei por ai de passagem, quando eu ia com frequência eu só ia ai pra comer alguma coisa. Sauna pra mim sempre foi pra sexo. Bate papo e amigos eu sempre preferi fazer em outros lugares.


     Dessa sala que citei acima, desce uma escada e ai as coisas começam a acontecer...  nesse andar de baixo fica o balcão onde entregam as toalhas e os chinelos, o vestiário com os armários, a hidromassagem coletiva, os chuveiros coletivos, a piscina, as 2 saunas secas, 2 saunas a vapor, umas cadeiras de descanso onde alguns ficam deitado. Ao descer a esfera já é diferente, já se vê o povo andando de toalha de um lado pro outro, a maioria caçando sexo.

     Fomos pro vestiário, pegamos uma toalha e um par de chinelos havaiana. Deixamos nossa roupa no armário e demos um passeio pelas saunas. Meu, é muito bom o clima de muito homem junto pelado, todos com vontade de sexo, sem pudor, sabendo que estão ali pra isso, pra relaxar mas pra foder com outro homem. Fora as trocas de olhares, os kras te olhando, te desejando... 
     Em todas as saunas o que mais acontece é um monte de gente dentro da sauna, loucos pra se pegarem, mas falta alguém pra tomar a iniciativa. Nas saunas que fui sempre curti tomar a inciativa e dessa vez não foi diferente. Entramos na sauna a vapor, tinha um monte de kras sentados, sem fazer nada. Coloquei a mão no pau do João e comecei a bater punheta pra ele, ele começou a fazer isso comigo também. Dei um beijo dele. Fiquei de pé, virei ele de costas e comecei a comer ele ali, na frente dos outros kras. Eles começaram a se masturbar nos vendo transar, porém ninguém chegou perto. Senti muito, mas muito tesão mesmo comendo ele na frente do pessoal. Porém essa era a sauna a vapor, é um pouco mais escura. Ficamos pouco tempo e saímos. Demos mais um passeio pelos outros ambientes. Fomos pra hidromassagem, onde estava apenas um senhor relaxando. Ficamos nos beijando, tentei comer ele porém não consegui devido o atrito da água, meu pau doeu e não foi. Ficamos pouco tempo na hidro. O tiozinho que tava lá saiu, ninguém entrou, e saímos pouco tempo depois.


     Fomos pra sauna a vapor, tinha uns 3 kras lá dentro, todos parados sentados relaxado. Ficamos um pouco parado, depois nos beijamos, chupei ele... o pessoal começou a por o pau pra fora e bater... comi ele de novo lá dentro... um kra que tava perto da gente se aproximou, bati punheta pra esse kra enquanto comia o João...  depois parei de comer, nos beijamos, um monte de cara começou a se aproximar, um gordinho começou a chupar o João, mó tesão ver isso, juntou um monte de gente e a chupação e punheta foi coletiva... Depois saímos de novo... demos mais uma volta... na entrada da sauna a vapor tinha um kra banco, de barba, gostoso que eu tinha visto dentro da sauna (João me falou depois que não o achou gostoso)... ficamos encostados na parede e ele próximo da gente, me aproximei perto dele comecei a bater punheta pra ele em pé mesmo, me abaixei e comecei a chupar o pau dele... João tava perto e comecei a chupar o pau do kra enquanto batia punheta pro João e intercalava chupando o pau do João também... teve uma hora que coloquei a cabeça dos dois paus na minha boca e chupei os 2 paus ao mesmo tempo. Caralho, tesão demais!!!  Percebi que João não tava tão a vontade quanto eu, saímos dali de novo e demos outra volta na sauna. Pau do João estava duraço. Aquele clima de muitos homens de pau duro andando pra lá e pra cá, lembra algo meio greco romano, coisa dos tempos bem antigo da Grécia e de Roma em que sexo (entre homens também) era algo sem pudor, o que importava era o prazer.

     Passamos em frente a piscina, coloquei o João pra segurar as bordas da escada que fica pra fora, ele ficou segurando cada borda com uma das mãos, virou de costas e eu comi ele mais um pouco no meio das pessoas. Depois fomos pra sauna seca, tinha uns 2 kras lá dentro parados sem fazer nada, apenas relaxando... Comecei a chupar o João e um negro começou a se masturbar, fui pra perto dele e bati uma pra ele e pro João. Falei pra ele chupar o pau do João, perguntei se ele queria me dar e ele quis, falei pra ele ir pegar camisinha e gel, ele foi e voltou rapidamente (a sauna fornece de graça). Coloquei a camisinha no meu pau, falei pra ele chupar o João, enquanto ele chupava o João eu enrabava aquele negro gostoso, da bunda durinha. Metia sem dó na bunda e dava uns tapas enquanto ele chupava o João, só em lembrar da tesão, comer um homem enquanto ele chupa meu homem haha. Após isso falei pro João me comer, e isso ele fez, colocou bastante gel no meu cu e começou a meter, enquanto isso comecei a chupar o pau do negro. Mais pessoas começaram a se aproximar, a se masturbar no lado da gente. 

     Perguntei no ouvido do João se ele queria dar pro negro, ele disse que não. Fiquei meio receoso dele achar ruim, mas eu tava afim, e como nosso trato era apenas não rolar beijo, decidi pegar uma camisinha, colocar no pau do negro e mandar ele me comer. O negro foi pra trás, começou a enfiar aquela rolona preta no meu cu, enquanto isso comecei a chupar o João. Mano, uma das transas mais fodas que já tive. O negro bombando sem dó no meu cu enquanto eu chupava o pau do João, nossa, bom demais só em lembrar. João se levantou, pensei que ele não tava curtindo, falou no meu ouvido que queria dar pro negro kkkk achei engraçado na hora, não sei se ele tava com vergonha ou sem coragem. Falei pro negro comer ele. Ele ficou de quatro, começou a me chupar e o negro começou a meter naquele cu rosado. Mano, tesão demais ver um negro enrabando aquele cu que eu como sempre. Eu falava pro negro meter com força, delícia ver o João gemendo no pau do kra enquanto chupava o meu. Todo mundo suor escorrendo pelo sexo e pelo calor da sauna. Comecei a bater punheta no pau do João enquanto ele tava sendo comido, falei pra ele gozar na minha boca e assim ele fez, ejaculou muita porra na minha boca. Em seguida bati também, acho que nunca gozei tanto. Após eu e ele gozar saímos da sauna e fomos pro chuveiro, ficamos abraçado nos beijando. Demos risada pois nem ficamos sabendo se o negro gozou ou não, e também não nos importava, nosso objetivo ali era eu e ele sentir prazer, os demais eram indiferente.   


     Tomamos banho, vestimos nossa roupa, pagamos e fomos embora pra casa dele. Na casa dele eu ainda tava com um tesão da porra, comi ele com mais tesão ainda. Mas nem vou falar disso, pois o post é pra falar da sauna. Vamos as minhas considerações:


Nota 9,2

Elogios;
- Não ter fachada na entrada, ser um lugar de fácil acesso (próximo ao metrô Clínicas)
- Ambiente limpo
- Vários ambientes (saunas, hidro, piscina, bar, andar de cima tem quartos privados, quartos coletivos, porém não fomos dessa vez)
- Público diverso: novo, velho, afeminado, discreto, magro, gordo, negros, brancos...
- não tem garoto de programa
- camisinha e gel a vontade
- ninguém fica de mi mi mi, está todo mundo lá pra meter. Quem quer transar transa, quem não quer fica relaxando. Já fui em saunas que os frequentadores se sentem a última bolacha do pacote 

Pontos Negativos:
- Achei a água da hidro muito branca, tipo, não sei se eles exageraram no cloro
- Fecha 23h00. Deveria fechar mais tarde. Antigamente aos fina de semana eles viravam a madrugada

Se você quiser visitar o site da sita basta clicar AQUI


Recomendo!!!  Pretendo voltar lá com o João.

domingo, 7 de agosto de 2016

O Negociador

     Denner tem 35 anos, separado, herdeiro de uma das maiores empresas de estofados do país. Denner adora pagar para fazer sexo com homens, até ai tudo bem, se esses homens não fossem héteros.


     Denner ficou sabendo que em São Paulo chegou centenas de refugiados da África e de outros países pobres, ficou sabendo também que há uma grande concentração em uma igreja no bairro da Santa Cecília em São Paulo. Ele sempre pago por sexo com héteros que passavam necessidade, e foi isso que ele fez. Foi até essa igreja, ficou sondando de longe aqueles negros altos que misturavam os dialetos. Encontrou um sozinho e se aproximou, inventou que estava procurando outro Haitiano que iria trabalhar pra ele, o negro tímido disse que não conhecia esse outro homem. Denner perguntou se ele aceitava tomar um café em um bar do outro lado da rua. Ambos foram pra lá, pediram algo pra comer e ficaram conversando, o haitiano com sotaque carregado francês (língua local de lá). Denner estudava sua presa, se ele aceitou tomar um café mesmo com um desconhecido já aumentam as chances de rolar alguma coisa. Denner pagou a conta, foram pra fora e Denner tirou 50 rais do bolso e deu, disse que foi pela conversa. O haitiano não entendeu nada, como passava necessidade financeira aceitou e apenas sorriu. Denner perguntou se ele tinha Whatsapp, pegou o número. Horas depois entrou em contato e disse que gostaria de no dia seguinte tomar café com ele pra uma proposta de trabalho. No dia seguinte se encontraram no Habibs que fica em frente a Praça da República, lá Denner tirou 300 reais da carteira, mostrou pro Haitiano e disse se gostaria de ganhar aquele dinheiro, o haitiano perguntou o que teria que fazer, Dennner disse que apenas transar com ele, o Haitiano disse que não, pois era casado. Denner ofereceu 500 reais e disse que seria apenas 30 minutos... o haitiano ficou nervoso, olhava para os lados, coração batendo a mil, impressão que todos estavam olhando pra ele. Sorriu e disse que aceitava... Denner deu 100 reais pra ele e pediu que o acompanhasse até o carro que estava parado em um estacionamento próximo. Ambos entraram no Audi A8 preto, e foram pra uma rua deserta. Denner perguntou se poderia chupar o pau dele, o Haitiano extremamente envergonhado disse que ali não, Denner sacou mais 100 reais do bolso e disse que seria um extra. O haitiano não entendia muito bem, porém entendia que estava ganhando dinheiro cada vez que concordasse com aquele homem rico. Pegou os 100 reais, abriu o ziper da calça, colocou seus 23 cm de pau pra fora. Na hora o cheiro daquele pau que estava guardado o dia inteiro invadiu o carro. Denner ficou louco e caiu de boca. O haitiano estava tão nervoso que tremia, olhava para os lados com medo que alguém aparecesse. O pau não ficava duro de jeito nenhum, mesmo Denner chupando e colocando o máximo que conseguia na boca. Após uns 10 minutos de mamada Denner pediu pra ele guardar o pau que agora já estava meia bomba, e todo babado. E disse que iriam pra um motel, onde finalizariam o que combinaram e começaram.

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     Foram a um motel simples na Praça da República, pelo jeito Denner já era conhecido ali já que não pediram nem a identidade dos dois. Denner observada o incomodo e timidez do haitiano e isso o deixava com mais tesão, ele sempre foi meio psicopata, isso era o que dava prazer a ele: pagar heterossexuais para manterem relação.

     Denner ficou só de cueca e pediu para o haitiano também ficar. Aquele volumão na cueca marrom já o deixou louco de tesão. Denner pediu pra ele colocar as mãos pra trás, baixou a cueca do negrão dotado e começou a mamar, sem pressa, mal conseguia colocar aquele pênis todo na boca, mas gostava de sentir aquela cabeçona macia, vermelha e quente. Denner mamava sem pressa, olhou pra cima e viu o haitiano de olhos fechados. Aos poucos o pau dele começou a dar sinal de vida. Denner ligou a TV e deixou em um canal hétero, aumentou o volume, enquanto a atriz gemia loucamente Denner voltou a mamar o pau do haitiano, que de meia bomba ficou duro feito uma rocha. Denner mamava de forma energética enquanto o haitiano assistia ao filme pornô.

     Denner pegou uma camisinha, apertou com os lábios o bico da camisinha, e com a ajuda dos dentes foi enfiando no pau do haitiano. Após a camisinha estar inteira colocada Denner foi até sua mochila e pegou um gel lubrificante, passou uma quantidade generosa no cu e na cabeça do pau do haitiano, virou de bruço e falou pro ele enfiar. O haitiano deu uma pincelada na entrada do cu, e sem dó e de maneira agressiva enfiou tudo de uma única vez. Denner gritou alto e pediu pra ele ir devagar. O haitiano com raiva ou por prazer ignorou os pedidos e os gritos de dor de Denner e metia sem dó, colocava e tira o pau dentro do cu de Denner, que se contorcia de dor, chegou a morder o travesseiro para aguentar as fortes estocadas. Denner começou a se acostumar com a dor e passou a sentir prazer,  empurrou o haitiano e deitou de barriga pra cima, apontou pro cu e falou pro haitiano voltar a comer ele. E foi isso que ele fez. Enfiou o pau novamente, de maneira mais agressiva ainda, começou a comer Denner de frango assado, que gemia alto. O haitiano enfiava e tirava a rola do cu de Denner, enquanto isso o suor do haitiano pingava em seu rosto. Denner olhava para o espelho do quarto aquele negrão pesado que parecia um cavalo comendo com força e dando gemidos tímidos. O haitiano surpreendeu Denner ao dar um tapa no rosto dele, ao mesmo tempo que o assustou o deixou com mais tesão ainda, Denner falou pra ele dar mais tapa e foi isso que ele fez, enquanto o suor pingava e metia rápido e com força, ele dava tapas fortes na cara de Denner que gemia alto de dor e prazer. Ao perceber que o haitiano estava ficando ofegante e gemendo mais alto, Denner o empurrou e pediu pra ele parar, falou pra ele gozar na boca dele, mais uma vez foi preciso explicar por mímica.

     Denner sentou na ponta da cama, ainda com o cu ardendo e doendo como se ainda estivesse recebendo as estocadas, o haitiano ficou em sua frente. Denner retirou a camisinha daquele pauzão preto, nisso percebeu que ela estava suja de sangue... Tirou a camisinha e falou pro haitiano bater punheta até gozar, enquanto o haitiano se masturbava Denner chupava a cabeça daquele pau que tava mais quente e mais duro que no começo da transa. O haitiano começou a gemer alto, Denner parou de chupar, e em seguida veio os jatos fortes e quentes daquela porra pesada. Denner que estava se masturbando gozou logo em seguida.


     Denner foi para o chuveiro, tomou uma ducha rápida e saiu. Em seguida o haitiano fez a mesma coisa. Ambos se vestiram. Denner invés de dar os 500 reais que haviam combinado, deu 700. O haitiano perguntou se eles se veriam novamente. Denner disse que qualquer coisa entraria em contato. Denner o deixou no mesmo lugar que se encontraram, se cumprimentaram de forma cordial. Cada um voltou pra sua vida.