sábado, 18 de maio de 2013

rascunho de um conto que vou escrever

- Marcio Felicieno (vice governador de São Paulo, evangélico,casado - pesquisar vida do kra)
- Bruno Henrique (morador da cidade de Tiradentes, vem pra São Paulo por uma revolta, ou um segredo, ou uma penitencia - pesquisar - acaba indo parar no centro de São Paulo. Assim que chega vai parar no Lgo do Arouche onde conhece a travesti fulana, sábia e aidética... a lésbica fulana, e outros garotos de programa. Tranza com tudos e com todos, um preço bem barato, com homens e mulheres, acaba ficando bem famoso.

homossexualidade, promiscuidade acaba incomodado o pastor Marcio Feliciano... ele vai com os obreiros e os membros até o centro expulsar o demonio de Bruno... no meio da confusão começa a chove, caem raios na praça da república... Bruno perde sua medalha de São Jorge que pra ele é seu amuleto da sorte... Dias antes ele foi até a catormante da praça da República (Lourdes ;) ) e ela falou que o grande amor da vida dele iria trazer a sorte dele novamente. Após a briga com os crentes Bruno vai até a rádio Tupi FM (ver nome verídico do radialista de lá, programa e tal) perguntar se alguém achou uma medalha de São Jorge... na mesma noite o hotel que ele trabalha faz uma enorme fila, várias medalhas de São Jorge, mas a de Bruno tem uma descrição especial que é o nome da mãe dele Hilda, mas só ele sabe disso. E as medalhas eram todas diferentes do que era a dele.

Enquanto isso, a noite, sem conseguir dormir, Marcio Feliciano fica pertubado, pois ele está com a medalha...


ufa,


rascunho, depois passar a limpo em um blog especifico de contos


obs:
um conto futurista, copa do Brasil e tal... eleições e tal... manifestação e tal...  pesquisar onde será o primeiro beijo deles, será no meio da muvuca, bomba, bagunça etc.

rascunho:
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CAPÍTULO 1 - ANGÚSTIAS

     Bruno Henrique Moreira Salles é filho único de uma tradicional família mineira, nasceu na cidade de Tiradentes, Minas Gerais, após muitos anos de tentativa de sua mãe que não podia ter filhos. 
     Católica fervorosa, devota de Santa Margarida entregou uma medalha da santa assim que ele nasceu, dizendo que enquanto ele tivesse aquela medalha, a sorte não o deixaria. 
     Bruno Henrique foi crescendo, sempre montava a cavalo com seu pai, todo domingo ia na igreja da Matriz com sua mãe. Porém desde criança ele percebeu que era diferente dos amigos e dos primos.
     Bruno era muito atraente, simpático, atencioso com todos. E isso fazia as meninas da igreja e da velha Tiradentes ficassem cada vez mais apaixonadas por ele. Quando ele montava a cavalo com seus primos as moças ficavam babando pelo jovem moreno e muito bronzeado do sol devido amar andar a cavalo, belo sorriso, forte. Porém Bruno nunca se interessou por nenhuma delas e ele sempre deixou isso bem claro. 
     Uma de suas admiradoras, Roseneide, se aproximou cada vez mais de Bruno com a intenção de ser sua namorada, pois além de achá-lo bonito ela sabia que sua família era uma das mais ricas daquele lugar. Porém Bruno nunca quis namorá-la pois ele sentia mais atração pelos seus amigos do que por ela. Mesmo assim os dois se aproximaram cada vez mais.
     Em sua casa era comum Bruno ouvir palavras homofóbicas de seu pai se referindo a notícias da televisão ou a um vizinho que era efeminado. Seu pai sempre se referia ao vizinho como o viadinho filho da dona Graça, o boiolinha, o mariquinha. E isso incomodava Bruno por dentro, pois ele tinha certeza que apesar de não demonstrar, ele sentia os mesmos desejo do seu vizinho.
     Porém Bruno nunca teve coragem de contar nada para sua família, pois saberia que apesar do seu pai amá-lo nunca aceitaria ter um filho gay. Toda noite Bruno olhava para o céu estrelado, segurava sua medalha de Santa Margarida e pedia força, pedia para ela interceder para que Deus tirasse aquela angústia de seu coração. 
     Ele com 17 anos estava terminando o ensino médio, aquela semana seria sua formatura. Ele foi com sua mãe até Belo Horizonte e comprou a roupa social mais bonita que encontraram. Ele que já era atraente ficou extremamente lindo com aquela roupa social. 
     No dia da formatura saiu de casa mais cedo para ensaiar com os amigos, no caminho encontrou o vizinho efeminado, os dois se olharam, perceberam que houve uma atração mutua naquele momento, Bruno o chamou discretamente com a mão e seu vizinho o seguiu. Foram até a fonte de água da cidade, e atrás da fonte sem trocarem uma palavra se beijaram e se abraçaram com força. Rosemeire que também estava indo para a formatura, ao passar pela fonte viu que havia duas pessoas se beijando, escondida se aproximou e ficou chocada ao ver que se tratava de Bruno, que nunca deu bola pra ela. Ela pegou seu celular e tirou fotos de Bruno sem que ele percebesse.
     Na formatura ela chegou nervosa... Tempo depois chegou Bruno... E aos poucos foram chegando os demais alunos e convidados. Rosemeire chamou a outra amiga e disse que tinha algo pra mostrar pra ela, falou pra ela ligar o Bluetooth e mandou as fotos de Bruno beijando seu vizinho. Enquanto a formatura acontecia os alunos não paravam de compartilhar as fotos, uns riam, faziam piadinhas mas ninguém se direcionava a Bruno. Na mesa dos pais de Bruno estava seus tios, primos. A foto chegou a um dos primos dele que ao ver a foto o chamou pra perguntar o que era aquilo, Bruno encheu os olhos de lágrima e disse que não sabia como aquilo tinha acontecido. 
     
     OBS... FAZER AGORA A PARTE DE MARCIO FELICIENO...


E NO CAPÍTULO 2 CONTINUAR A TRAGETÓRIA DE BRUNO... VER O TEMA... MOSTRAR ELE SAINDO DE TIRADENTES, A MÃE DELE DESMAIANDO, O PAI DELE BATENDO NA CARA DELE, ROSEMEIRE O HUMILHANDO... ELE DE CABEÇA ERGUIDA E ORGULHO FALAR QUE NÃO DEVE SATISFAÇÃO PRAQUELAS PESSOAS MEDIOCRES E APONTAR ALGUNS ERROS DELA.....


PASSAR NA CASA DELE... PEGAR A MEDALHA... E IR PARA A MARIA FUMAÇA... IR PRA SÃO JOÃO DEL REI...B ELO HORIZONTE E CHEGAR NO CENTRO DE SP (CONHECE O AROUCHE E OS PERSONAGENS ACIMA)


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